Alunos do 4° e 5° ano
viveram momentos de grande aprendizado
No dia 13-06-2012, em uma aula-passeio para o Museu do Homem do Nordeste, elaborado pela professora Camila Botelho e sob a assistência da diretora
adjunta Maria de Jesus.
Com um objetivo de fazer um paralelo entre o trabalho pedagógico e a comunicação verdadeira acerca de um museu.
A presente aula buscava confrontar o conhecimento dos alunos sobre a formação
do povo nordestino e consequentemente as contribuições de outros povos para
essa formação. Porém, para minha surpresa, percebi que apesar de tentar quebra
estereótipos, as maiorias de nossos alunos continuavam com a ideia distorcida
do povo nordestino.
Todos pernambucanos vivem na seca?Quem é o índio hoje?
Com um objetivo de fazer um paralelo entre o trabalho pedagógico e a comunicação verdadeira acerca de um museu.
A presente aula buscava confrontar o conhecimento dos alunos sobre a formação
do povo nordestino e consequentemente as contribuições de outros povos para
essa formação. Porém, para minha surpresa, percebi que apesar de tentar quebra
estereótipos, as maiorias de nossos alunos continuavam com a ideia distorcida
do povo nordestino.
Ao entrarem no museu os alunos foram indagados com a
seguinte pergunta: Quem é o povo nordestino? Muitos alunos responderam que eram
aqueles que viviam numa perspectiva de vida sofrida,
sem água, sem comida, sem uma casa digna para morar, vivendo em virtude da
terra seca.
O mediador fez algumas indagações:
Onde vocês nasceram?
Todos pernambucanos vivem na seca?Quem é o índio hoje?
Em seguida, os alunos
visualizaram vários quadros, do litoral ao sertão. A visão estereotipada do povo nordestino aos poucos foi
sendo reformulada.
No resgate da História, o passado e o presente se
encontram com a realidade, crenças e tradições se manifestaram em forma de 15 mil
peças de heranças culturais da formação do povo nordestino.
